Como todas as coisas neste universo material de Deus tem seu fim, o ano também tem o seu.
Mas para compreendermos melhor esta mudança, vamos a um detalhe importante: nos acostumamos a relacionar o tempo ao movimento da massa dos corpos (passagem do movimento das coisas, giro da terra em torno de si mesma, em torno do sol, etc.). Isto nos leva a considerar o tempo como sendo linear: passado, presente e futuro.
Contudo, observando a natureza sem preconceitos, percebemos que nela o tempo é algo cíclico. Tudo volta a ser novamente, mas num grau de amplitude maior no sentido de evolução individual e coletiva.
Mas para compreendermos melhor esta mudança, vamos a um detalhe importante: nos acostumamos a relacionar o tempo ao movimento da massa dos corpos (passagem do movimento das coisas, giro da terra em torno de si mesma, em torno do sol, etc.). Isto nos leva a considerar o tempo como sendo linear: passado, presente e futuro.
Contudo, observando a natureza sem preconceitos, percebemos que nela o tempo é algo cíclico. Tudo volta a ser novamente, mas num grau de amplitude maior no sentido de evolução individual e coletiva.
É neste sentido de tempo cíclico que se pode falar de 2012 e não como período de destruição e fim de mundo. Finda um ciclo e começa outro.
Toda nossa vida é cheia de ciclos: o ciclo do nascimento à idade avançada, ciclo anual, ciclo das atividades e assim por diante. É a forma que temos para produzir e participar das mudanças tão necessárias à nossa evolução material ou espiritual.
Além do mais, como já escrevi uma vez por aqui, o ser humano gosta, ou talvez até tenha alguma necessidade psicológica no que concerne a ritos de passagem: chá de bebê, chá de panela, despedida de solteiro, festa dos quinze anos, e entre tantos outros o reveillon, que marca a passagem de um ano para outro.
Tirando fora todas aquelas crenças que não fazem parte de nossa vida espiritual cristã, embora devamos respeitar que os pagãos o façam, pois elas fazem parte da cultura popular de vários povos, como pulinhos de ondas no mar, numerologia, comer baguinhos de romãs entre tantas outras práticas afins, o Cristão pode sim festejar a passagem do ano novo.
O Cristão pode sim festejar a entrada de um novo ano, desde que ele se mantenha na sobriedade típica dos Filhos de Deus. Isto significa que seu festejo vai diferir radicalmente daquele propagado pelas pessoas mundanas.
Para o Cristão não importa o número final do ano que se inicia, a cor da roupa íntima que será usada na passagem, os determinados alimentos que produzem sorte, e muito menos as famosas previsões de fim de ano. O que vai contar mesmo é o grau de plenitude de Amor cultivado em seu coração, que transbordará nesta passagem aos que o rodeiam.
A pessoa pode até usar algo simbólico, a roupa externa branca simbolizando a Paz, uma estampa na camisa com dizeres positivos, mas desde que isto não seja feito como ação supersticiosa, no sentido de que se não for usado trará má sorte.
Vou festejar a passagem do ano, de repente tomar uma taça de champanhe com a família e os amigos mais íntimos. Não importa os símbolos externos que poderei usar. O que importa mesmo é manter a Presença de Deus em meu coração mediante a ação do seu Espírito.
Que este Ano que se inicia seja mais um Ano da Graça do Senhor para mim e para todos os meus Amigos e Irmãos em Cristo. Amém!
Feliz 2012! O Ano Novo no Senhor para todos os Seus Filhos!
N'Ele, em quem EU SOU!
Eugênio Christi