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segunda-feira, 12 de março de 2012

Um Judeu Ensina Tolerância Aos Cristãos

Uma aula de civilização e tolerância com o judeu ortodoxo que defendeu a presença de crucifixos nas escolas Italianas; a causa perdia por 17 a zero; ele virou o tribunal para 15 a 2. Vejam por quê

Querem uma aula de tolerância e civilidade? Então leiam a entrevista que o advogado Josph Weiler, que defendeu o direito das escolas italianas de exibir o crucifixo, concedeu em setembro do ano passado ao jornal português “Público”. Ele é judeu ortodoxo. A entrevista é longa, mas se trata de um dos mais brilhantes exercícios de tolerância que já li. Uma pena o doutor Wadih Damous, presidente da OAB-RJ, não ter sido contratado para o outro lado. Imaginem alguém que defendesse que até o patrimônio cultural fosse “limpado” da herança cristã. Antes da íntegra da entrevista, destaco alguns trechos em azul para despertar a curiosidade.
Sobre as leis francesas, que proíbem a exposição de qualquer símbolo religiosa:
“Sim… As crianças podem ir para a escola e usar uma t-shirt com uma fotografia de Che Guevara, podem ter escrito Love and Peace, podem ter um insulto a George Bush, qualquer posição política ou ecológica, podem levar o triângulo cor-de-rosa pelos direitos dos gays. A única coisa que não podem levar é a cruz, a estrela de David e o crescente.”
Sobre liberdade religiosa
“Não podemos permitir que a liberdade de [ter ou não] religião ponha em causa a liberdade religiosa. Temos que descobrir a via média. E essa é dizer não, se alguém quiser forçar outro a beijar ou a genuflectir perante a cruz. Mas, se houver uma cruz na parede, direi aos meus filhos que vivemos num país cristão. Somos acolhidos, não somos discriminados. A Dinamarca tem uma cruz na bandeira, a Inglaterra e a Grécia igual. Vamos pedir que, por causa da liberdade religiosa, tirem a cruz das bandeiras? Absurdo!…”
Sobre a cristofobia
As pessoas falam de liberdade religiosa, mas, de facto, muitas vezes é cristofobia. Não é neutralidade, é antes porque não gostam do cristianismo e da Igreja. Sei por quê: a Igreja tem uma história complicada…”
A cruz e a tolerância
Na Grã-Bretanha, o chefe de Estado é o chefe da Igreja, há uma Igreja de Estado, o hino nacional é uma oração. Quem diria que o país não é tolerante? É o país de eleição para muitos muçulmanos emigrantes. O facto de haver uma identidade religiosa e uma prática de não-discriminação é um sinal de uma sociedade pluralista e tolerante.
De certa maneira, a Grã-Bretanha com a cruz é mais pluralista e tolerante do que a França, sem a cruz. Porque na Grã-Bretanha, apesar de afirmar a identidade religiosa do Estado, é não discriminatória em todos os aspectos da vida. Financia escolas anglicanas, mas também católicas, judias, muçulmanas e seculares. Os países laicos financiam escolas seculares, mas não escolas religiosas. Quem é mais tolerante e pluralista?
*
Leiam a íntegra da entrevista aqui.

N'Ele, em quem EU SOU!
Eugênio Christi
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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

E Viva a Carne Nua e Crua

Agora sim podemos dizer que a vida civil voltará ao normal. O Carnaval chegou ao fim, menos em algumas regiões do Nordeste, onde se prolongará ainda por mais um mês.
Os foliões agora só precisam repor as energias e descansar, visto que festejar a carne cansa e esgota.
E para quem ainda não sabe, embora exista muita especulação sobre isto, a palavra “carnaval” vem de "carne vale", significando "adeus à carne". O termo caiu bem na Idade Média porque durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares, antecedendo o período da Quaresma da Igreja Católica, durante o qual não se permitia mais festas e prazeres carnais.
A Quaresma foi instituída como um período forte de oração, jejum e abstinências. Resultado: os cristãos da época, em sua maioria apegados às tradições humanas e pouco convertidos a Cristo, fizeram com que a festa que antecedia a quaresma virasse a oportunidade de despedida dos gozos carnais. Assim sendo, por uma dessas ironias da linguagem, a festa do “adeus à carne” na verdade ficou sendo a “festa da carne”.
A Igreja permitiu e virou tradição. Assim como para a maioria dos católicos acabou virando tradição também o seguinte: depois de muito pular, beber, se “chapar”, se prostituir, muitos pensam que basta ir à Igreja e receber as cinzas para ficarem com a consciência apaziguada. E veja só o cúmulo do ridículo e da ignorância espiritual: aproveitar bastante o pecado antes de fazer uma boa penitência. Péssima jogada diante d'Aquele que perscruta o mais recôndito do coração humano.
E não vão pensar os Evangélicos que isto é coisa só de Católicos. Muitos crentes depois de assistirem o carnaval, pular e se divertir, buscam outra denominação e se batizam novamente, ou seja, se entregam pra Jesus e tudo fica bem de novo.
E durante muitos séculos o carnaval tem sido na verdade a festa do inferno. Pois somente no reino das trevas é que se festeja um período onde ocorre a perda de tantas almas.
E quem ainda não parou para pensar neste fato é bom lembrar de algumas coisas.
Aproximadamente nove meses após o carnaval é o período onde mais nascem filhos de mães solteiras, ou filhos bastardos de mulheres casadas que traíram os maridos. Três meses depois há um aumento no número de abortos. Aumenta ainda o número de viciados em drogas. Ora, o que mais é preciso para minar a vida da alma?
Muitos Cristãos aproveitam este período para fazerem retiros ou acampamentos, a fim de se aproximarem mais do Senhor, reparando as ofensas feitas a Ele por aqueles que deveriam ser o Templo do Espírito. Eu mesmo já fiz alguns.
Desta vez apenas fiz algumas reflexões e as publiquei nas redes sociais, elevando o nível de consciência das pessoas.
E fica aqui mais uma reflexão, pois está escrito: Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem os ladrões, herdarão o reino de Deus (I Cor. 6, 9). Ou seja, nenhum daqueles que participam das coisas que são festejadas no carnaval.
N'Ele, em quem EU SOU!
Eugênio Christi
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Extraterrestre de 4 metros de Altura Avistado em Rodovia da Itália

De acordo com informação, de um site de notícias italiano, uma criatura estranha e enorme (extraterrestre), teria sido avistada em uma movimentada rodovia na Itália próxima a cidade de Mortegliano. Além da aparição da criatura luzes no céu já teriam sido avistadas, e as testemunhas envolvidas no episódio não conseguiram utilizar seus celulares, que misteriosamente ficaram mudos durante o evento.
"Criatura de quatro metros de altura e telefones mudos", dizia a notícia do portal italiano
A testemunha Leonard D'Andrea (foto), estava dirigindo seu carro pela rodovia, quando foi forçado a parar. “Eu observei que os carros estavam parando, no momento pensei que era um acidente, mas quando me dei conta percebi que haviam três carros, na frente de uma estranha criatura que andava ao longo da estrada. Tinha cerca de quatro metros de altura e estava quieto”.
Crédito: google maps

D'Andrea queria contar ao pai, por telefone o que estava vendo, mas os telefones não estavam funcionando, não havia sinal da operadora. Em seguida, pegou uma lanterna e acendeu em direção à “criatura cinza”, observando que suas pernas estavam ligeiramente curvadas para frente com a parte traseira formada por uma espécie de tendões, muito grandes. “Enquanto o illuminava notou que a cabeça tinha um formato redondo e terminando em forma de cone”. “Esta criatura andou na estrada, não se importando com as pessoas que o olhavam e os carros parados”, lembra a testemunha do avistamento. A testemunha conta:
“Na minha frente tinha um carro Mazda, com uma família dentro. A mãe escondeu os filhos atrás dos bancos na parte de trás do carro, enquanto duas meninas, que estavam paradas com o carro, atrás de mim, queriam chamar a emergência - 113, mas o telefone não estava funcionando. Neste momento, a estranha forma fugiu na direção de Lestizza”. Leonard tentou segui-la, mas não teve sucesso. Outras pessoas que vivem na área confirmaram que eles tinham visto algo "estranho”.
Por Gério Ganimedes (PQA)
Retirado de: http://celiosiqueira.blogspot.com/2012/02/extraterrestre-de-4-metros-de-altura.html

N'Ele, em quem EU SOU!
Eugênio Christi
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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

2012: A Sacola Plástica como Vilã

Um DESABAFO para quem tem mais de 40 anos... *
Eu estava Na fila do supermercado, pedí duas sacolas plasticas e um funcionário do caixa me disse:
- O senhor deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.

Eu pedí desculpas e disse a ele:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, meu senhor. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo - respondí - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo.
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias.

Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão:
não havia naquela época preocupação com o meio ambiente.
Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época
. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos.

E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

- Silêncio....
* Texto Recebido por e-mail. Fonte: Dino Ari Fernandes – BrasilMetodista
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Eugênio Christi
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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Como termina um Império

O Império Romano não foi derrotado pela espada e canhões, mas pela decadência moral.
Respiramos uma atmosfera erótica generalizada. Nada acontece por acaso. Estes programas têm uma filosofia, uma intenção, um objetivo que é ganhar dinheiro pela via do erotismo. Sexo, dinheiro e fama são os piores ídolos da humanidade. Eles nos escravizam. Trata-se de uma ''trinca perigosa''.
Depois que no Brasil, através de manobras políticas, foi liberado o divórcio instantâneo, a manipulação de células tronco embrionárias, a união de pessoas do mesmo sexo, a lei da palmada, entramos numa anarquia erótica. Sem esquecer o ''kit sexo'' idealizado pelo ex-ministro da Educação, o projeto da homofobia, do aborto e aquela jogada nada honesta de liberar o aborto em nome dos direitos humanos e da saúde publica, como queria o ex-ministro da Saúde. Virou uma balbúrdia, e até os que defendem as bandeiras da revolução sexual estão preocupados.
Tudo isso parece modernidade, mas é sintoma da doença da nossa civilização. O Império Romano não foi derrotado pela espada e canhões, mas pela decadência moral. Um sábio chinês diz que estamos confundindo um navio furado, invadido pelas águas e afundando, com uma piscina de banho. Estamos afundando e fazendo festa, como se o barco furado invadido pelas águas fosse uma piscina.
Nada temos a aprender da revolução sexual acontecida nos Estados Unidos e na Europa. São países envelhecidos e necessitados de braços estrangeiros, de mão de obra barata. Está mais do que comprovado que a revolução sexual fracassou. Tudo piorou com a pornografia na internet. Nossa cultura secularizada erotiza precocemente crianças e adolescentes fazendo explodir a gravidez precoce, a aids e outras doenças. O próprio Freud orientou a sexualidade humana para a sublimação.
Na ideologia do BBB está sendo passado um culto exagerado do corpo, a exaltação do instinto e da paixão, o homossexualismo, a inutilidade do casamento, a degradação da família. Isso tudo sem respeito pelo povo e seus valores morais. A banalização da sexualidade é um retrocesso destrutivo porque abre o caminho para a droga, o alcoolismo, o vazio interior, a exaltação do corpo. Há escolas onde a educação sexual consiste apenas em saber usar o preservativo, conhecer a fisiologia corporal e a praticar todo tipo de erotismo. Em muitos setores da sociedade o permissivismo está incentivando o contrário, isto é, a volta do moralismo, do tabu, do negativismo sexual. Não devemos perder a simpatia, o louvor, a gratidão pelo dom da sexualidade.
Na democracia temos o direito de protestar, contestar, dialogar, discordar. Em relação ao BBB, continuemos a utilizar a internet. Mudar de canal é um gesto que tem efeitos muito práticos. Não telefonar para dar o voto aos concorrentes também é algo eficaz. O protesto popular, a consciência social, a manifestação do povo e das instituições têm poder. O que não podemos é continuar reféns da ditadura do relativismo e do erotismo. BBB é um desacato à nossa cultura.
Não morremos por falta de sexo, morremos por falta de afeto, de carinho, de consideração. A paixão tem sabor de liberdade, mas é uma corrente que nos amarra e a carne não basta para saciar nossa fome de amor. O coração é mais que o corpo. O Brasil não pode ser a pátria do turismo sexual. Nossa tradição familiar e cristã é um bem para sociedade.
Tantos artistas convertidos já declaram ao mundo inteiro que a ''alegria do espírito é maior que a volúpia da carne''. O que vale é o amor, os valores, os limites, a humanização da sexualidade, a fé, a espiritualidade. O amor livre é uma invenção burguesa que leva à onipotência e onipresença do prazer desordenado. Torna-se escravidão e desilusão.
A sexualidade é uma energia que nos leva ao encontro com o outro inclusive com o grande Outro. É uma força de comunhão, de relacionamento, de amizade, de transcendência. Temos um longo caminho a percorrer na busca do equilíbrio e da maturidade sexual e afetiva. Quanto mais amor, mais pudor. A linguagem do amor compõe-se das seguintes declarações: eu sou amável; eu gosto de você; eu sou capaz de amar; eu amo e por isso escolho; eu decido amar alguém; eu sou teu para sempre.

DOM ORLANDO BRANDES - arcebispo de Londrina.

N'Ele, em quem EU SOU!
Eugênio Christi
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