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SLIDES

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Contra o Fim da EDUCAÇÂO

Esta eu recebi e tive que repassar. Depois de muito tempo volto a postar no Blog, agora com novidades e pra valer!
 
Resposta à revista VEJA ...

Abaixo estou enviando uma cópia da carta escrita por uma professora que trabalha no Colégio Estadual Mesquita, à revista Veja.
Vale a pena ler.

Sou professora do Estado do Paraná e fiquei indignada com a reportagem da jornalista Roberta de Abreu Lima na revista Veja, “Aula Cronometrada”.

É com grande pesar que vejo quão distante estão seus argumentos sobre as causas do mau desempenho escolar com as VERDADEIRAS razões que geram este panorama desalentador.

Não há necessidade de cronômetros, nem de especialistas para diagnosticar as falhas da educação.

Há necessidade de todos os que pensam que: “os professores é que são incapazes de atrair a atenção de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital” entrem numa sala de aula e observem a realidade brasileira.

Que alunos são esses “repletos de estímulos” que muitas vezes não têm o que comer em suas casas quanto mais inseridos na era digital?

Em que pais de famílias oriundas da pobreza trabalham tanto que não têm como acompanhar os filhos em suas atividades escolares, e pior em orientá-los para a vida?

Isso sem falar nas famílias impregnadas pelas drogas e destruídas pela ignorância e violência, causas essas que infelizmente são trazidas para dentro da maioria das escolas brasileiras.

Está na hora dos professores se rebelarem contra as acusações que lhes são impostas.

Problemas da sociedade deverão ser resolvidos pela sociedade e não somente pela escola.

Não gosto de comparar épocas, mas quando penso na minha infância, onde pai e mãe, tios e avós estavam presentes e onde era inadmissível faltar com o respeito aos mais velhos, quanto mais aos professores, e não cumprir as obrigações fossem escolares ou simplesmente caseiras,
faço comparações com os alunos de hoje “repletos de estímulos”.

Estímulos de quê?

De passar o dia na rua, não fazer as tarefas, ficar em frente ao computador, alguns até altas horas da noite, (quando o têm), brincando no Orkut, ou, o que é ainda pior, envolvidos nas drogas.
Sem disciplina seguem perdidos na vida.
Realmente, nada está bom. Porque o que essas crianças e jovens procuram é amor, atenção, orientação e disciplina.

Rememorando, o que tínhamos nós, os mais velhos, há uns anos atrás de estímulos?

Simplesmente: responsabilidade, esperança, alegria.
Esperança que se estudássemos teríamos uma profissão, seríamos realizados na vida.
Hoje os jovens constatam que se venderem drogas vão ganhar mais.

Para quê o estudo?

Por que numa época com tantos estímulos não vemos olhos brilhantes nos jovens?

Quem, dos mais velhos, não lembra a emoção de somente brincar com os amigos, de ir aos piqueniques, subir em árvores?

E, nas aulas, havia respeito, amor pela Pátria.
Cantávamos o hino nacional diariamente, tínhamos aulas “chatas” só na lousa e sabíamos ler, escrever e fazer contas com fluência.

Se não soubéssemos não iríamos para a 5ª. Série.

Precisávamos passar pelo terrível, mas eficiente, exame de admissão.

E tínhamos motivação para isso.

Hoje, professores “incapazes” dão aulas na lousa, levam filmes, trabalham com tecnologia, trazem livros de literatura juvenil para leitura em sala-de-aula (o que às vezes resulta em uma revolução), levam alunos à biblioteca e a outros locais educativos (benza, Deus, só os mais corajosos!) e, algumas escolas públicas onde a renda dos pais comporta, até a "passeios interessantes", planejados minuciosamente, como ir ao Beto Carrero.

E, mesmo, assim, a indisciplina está presente, nada está bom.

Além disso, esses mesmos professores “incapazes”, elaboram atividades escolares como provas, planejamentos, correções nos fins-de-semana, tudo sem remuneração;

Todos os profissionais têm direito a um intervalo que não é cronometrado quando estão cansados.

Professores têm 10 minutos de intervalo, quando têm de escolher entre ir ao banheiro ou tomar às pressas o cafezinho.

Todos os profissionais têm direito ao vale alimentação, professor tem que se sujeitar a um lanchinho, pago do próprio bolso, mesmo que trabalhe 40h semanais.
E a saúde?

É a única profissão que conheço que embora apresente atestado médico tem que repor as aulas.

Plano de saúde? Muito precário.

Há de se pensar, então, que são bem remunerados... Mera ilusão!

Por isso, cada vez vemos menos profissionais nessa área, só permanecem os que realmente gostam de ensinar, os que estão aposentando-se e estão perplexos com as mudanças havidas no ensino nos últimos tempos e os que aguardam uma chance de “cair fora”.

Todos devem ter vocação para Madre Teresa de Calcutá, porque por mais que se esforcem em ministrar boas aulas, ainda ouvem alunos chamá-los de “vaca”,”puta”, “gordos “, “velhos” entre outras coisas.

Como isso é motivante...e temos ainda que ter forças para motivar.

Mas, ainda não é tão grave.

Temos notícias, dia-a-dia, até de agressões a professores por alunos.

Futuramente, esses mesmos alunos, talvez agridam seus pais e familiares.

Lembro de um artigo lido, na revista Veja, de Cláudio de Moura Castro, que dizia que um país sucumbe quando o grau de incivilidade de seus cidadãos ultrapassa um certo limite.

E acho que esse grau já ultrapassou.

Chega de passar alunos que não merecem.
Assim, nunca vão saber porque devem estudar e comportar-se na sala de aula; se passam sem estudar mesmo, diante de tantas chances, e com indisciplina... E isso é um crime!

Vão passando série após série, e não sabem escrever nem fazer contas simples.
Depois a sociedade os exclui, porque não passa a mão na cabeça.

Ela é cruel e eles já são adultos.

Por que os alunos do Japão estudam?

Por que há cronômetros?

Os professores são mais capacitados?

Talvez, mas o mais importante é porque há disciplina.

E é isso que precisamos e não de cronômetros.

Lembrando: o professor estadual só percorre sua íngreme carreira mediante cursos, capacitações que são realizadas, preferencialmente aos sábados.

Portanto, a grande maioria dos professores está constantemente estudando e aprimorando-se.

Em vez de cronômetros, precisamos de carteiras escolares, livros, materiais,quadrasesportivas cobertas (um luxo para a grande maioria de nossas escolas), e de lousas, sim, em melhores condições e em maior quantidade..

Existem muitos colégios nesse Brasil afora que nem cadeiras possuem para os alunos se sentarem.

E é essa a nossa realidade!

E, precisamos, também, urgentemente de educação para que tudo que for fornecido ao aluno não seja destruído por ele mesmo.

Em plena era digital, os professores ainda são obrigados a preencher os tais livros de chamada, à mão: sem erros, nem borrões (ô, coisa arcaica!), e ainda assim se ouve falar em cronômetros. Francamente!!!

Passou da hora de todos abrirem os olhos e fazerem algo para evitar uma calamidade no país, futuramente.

Os professores não são culpados de uma sociedade incivilizada e de banditismo, e finalmente, se os professores até agora não responderam a todas as acusações de serem despreparados e “incapazes” de prender a atenção do aluno com aulas motivadoras é porque não tiveram TEMPO.

Responder a essa reportagem custou-me metade do meu domingo, e duas turmas sem as provas corrigidas.

Vamos começar uma corrente nacional que pelo menos dê aos professores respaldo legal quando um aluno o xinga, o agride... chega de ECA que não resolve nada, chega de Conselho Tutelar que só vai a favor da criança e adolescente (capazes às vezes de matar, roubar e coisas piores), chega de salário baixo, todas as profissões e pessoas passam por professores, deve ser a carreira mais bem paga do país, afinal os deputados que ganham 67% de aumento tiveram professores, até mesmo os "alfabetizados funcionais".

Pelo amor de Deus somos uma classe com força!!!

Somos politizados, somos cultos, não precisamos fechar escolas, fazer greves, vamos apresentar um projeto de Lei que nos ampare e valorize a profissão.

Vamos fazer uma corrente via internet, repasse a todos os seus!

Grata.

Vanessa Storrer - Professora da Rede Municipal de Curitiba-PR!

Mesmo quem não atua como docente, um dia passou por uma escola e tornou-se o que você é hoje! COLABORE E ENVIE PARA SEUS AMIGOS(AS).

No Japão, o único profissional que não precisa fazer reverência ao imperador é o professor.

Segundo os japoneses numa terra que não há professores, não pode haver imperadores.

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Eugênio Christi
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terça-feira, 24 de julho de 2012

BRASIL: Nação em Perigo

Analisem este texto e vejam a que situação chegamos em nosso país. Estamos à beira de uma ditadura disfarçada e os brasileiros não acordam!

Um tiro na nuca da nação
Guilherme Fiuza*

Carlinhos Cachoeira disse que vai à CPI quando quiser, porque a CPI é dele. Quase simultaneamente, um dos agentes federais que o investigaram é executado num cemitério, enquanto visitava o túmulo dos pais. Al Pacino e Marlon Brando não precisam entrar em cena para o país entender que há uma gangue atentando contra o Estado brasileiro. Em qualquer lugar supostamente civilizado, os dois tiros profissionais na nuca e na têmpora do policial Wilton Tapajós poriam sob suspeita, imediatamente, os investigados pela Operação Monte Carlo - alvos do agente assassinado. Mas no Brasil progressista é diferente.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, se pronunciou sobre o crime. Declarou que "é leviano" fazer qualquer ligação entre a execução do policial federal e a operação da qual ele fazia parte. E mais não disse. Tapajós foi enterrado no lugar onde foi morto. Se fosse filme de máfia, iam dizer que esses roteiristas exageram. No enterro, alguém de bom-senso poderia ter soprado ao ouvido do ministro: dizer que é leviano suspeitar dos investigados pela vítima, excelência, é uma leviandade.
Mas ninguém fez isso, e nem poderia. O ministro da Justiça não foi ao enterro. Wilton Tapajós era subordinado ao seu ministério, atuava na principal investigação da Polícia Federal e foi executado em plena capital da República, mas José Eduardo Cardozo devia estar com a agenda cheia. (Talvez seja mais fácil desvendar o crime do que a agenda do ministro.) Por outro lado, o advogado de Cachoeira, investigado pelo agente assassinado, é antecessor de Cardozo no cargo de xerife do governo popular. Seria leviano contrariar o companheiro Thomaz Bastos.
Assim como o consultor Fernando Pimentel (ministro vegetativo do Desenvolvimento) e Fernando Haddad (o príncipe do Enem), Cardozo é militante político de Dilma Rousseff e ministro nas horas vagas. O projeto de permanência petista no poder é a prioridade de todos eles, daí os resultados nulos de suas pastas. Cardozo anunciara que ia se aposentar da política, e em seguida virou ministro. Lançou então seu ambicioso plano de espalhar UPPs pelo país e se aposentou (da função de cumpri-lo). Deixou de lado o abacaxi do plano nacional de segurança, que não dá voto a ninguém, e foi fazer política, que ninguém é de ferro. Para bater boca com a oposição e acusá-la de politizar a operação da PF, por exemplo, o ministro não se sente leviano.
Carlinhos Cachoeira era comparsa da Delta, a construtora queridinha do PAC. O bicheiro mandava e desmandava no Dnit, órgão que, além de acobertar as jogadas da Delta, intermediava doações para campanhas políticas, segundo seu ex-diretor Luiz Antonio Pagot. Entre essas campanhas estava a de Dilma Rousseff, da qual Cardozo fazia parte. O policial federal assassinado estava entre os homens que começaram a desmontar o esquema Cachoeira-Delta, e seus tentáculos palacianos. O mínimo que qualquer autoridade responsável deveria dizer é que um caçador da máfia foi eliminado de forma mafiosa. Mas o falante ministro da Justiça preferiu ficar neutro, como se a vítima fosse o sorveteiro da esquina. Haja neutralidade.
Montar golpes contra o Estado brasileiro é, cada vez mais, um crime que compensa. Especialmente se o golpe é montado dentro do próprio Estado, com os padrinhos certos. Exemplo: às vésperas do julgamento do mensalão, um conhecido agente do valerioduto acaba de ser inocentado, candidamente, à luz do dia.
Graças a uma providencial decisão do Tribunal de Contas da União - contrariando parecer técnico anterior do próprio TCU -, Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil que permitiu repasses milionários à agência de Marcos Valério, não deve mais nada a ninguém. Os famosos contratos fantasmas de publicidade, que permitiram o escoamento sistemático de dinheiro público para o caixa do PT, acabam de ser, por assim dizer, legalizados. Nesse ritmo, o Brasil ainda descobrirá que Lula tinha razão: o mensalão não existiu (e Marcos Valério se sacrificou por este país).
O melhor de tudo é que uma lavagem de reputação como essa acontece tranquilamente, sem nem uma vaia da arquibancada. No mesmo embalo ético, Delúbio Soares já mandou seu advogado gritar que ele é inocente e jamais subornou ninguém. O máximo que fez foi operar um pouquinho no caixa dois, o que, como já declarou o próprio Lula, todo mundo faz. Nesse clima geral de compreensão e tolerância, o ministro do Supremo Tribunal Federal que passou a vida advogando para o PT já dá sinais de que não vai se declarar impedido de julgar o mensalão. O Brasil progressista há de confiar no seu voto.
Esses ventos indulgentes naturalmente batem na cela de Cachoeira, que se enche de otimismo e fala grosso com a CPI. Se o esquema de Marcos Valério está repleto de inocentes, seria leviano deixar o bicheiro de fora dessa festa.
* GUILHERME FIUZA é jornalista.

"A mentira é tão boa quanto a verdade, desde que sirva à causa do socialismo/comunismo". - Bertolt Brecht
 

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terça-feira, 17 de julho de 2012

A Nova Discriminação

NEM NEGRO, NEM ÍNDIO, NEM VIADO, NEM ASSALTANTE, NEM GUERRILLHEIRO, NEM INVASOR.
Como Faço ??


IVES GANDRA .... (BRASILEIRO MERECEDOR DO MAIOR RESPEITO...)

Sou Branco, honesto, contribuinte, eleitor, hetero...Para quê???
 
Ives Gandra da Silva Martins
*

Hoje, tenho eu a impressão de que o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que sejam índios, afrodescendentes, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.

Assim é que, se um branco, um índio e um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles! Em igualdade de condições, o branco é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior.

Os índios, que, pela Constituição (art. 231), só deveriam ter direito às terras que ocupassem em 5 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado. Menos de meio milhão de índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também - passaram a ser donos de 15% do território nacional, enquanto os outros 185 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% dele.. Nessa exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não-índios foram discriminados.

Aos 'quilombolas', que deveriam ser apenas os descendentes dos participantes de quilombos, e não os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.

Os homossexuais obtiveram do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef o direito de ter um congresso financiado por dinheiro público, para realçar as suas tendências - algo que um cidadão comum jamais conseguiria!

Os invasores de terras, que violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que o governo considera, mais que legítima, meritória a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem esse 'privilégio', porque cumpre a lei.

Desertores, assaltantes de bancos e assassinos, que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para 'ressarcir' aqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos.

E são tantas as discriminações, que é de perguntar: de que vale o inciso IV do art. 3º da Lei Suprema?

Como modesto advogado, cidadão comum e branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço, nesta terra de castas e privilégios.

( *Ives Gandra da Silva Martins é renomado professor emérito das universidades Mackenzie e UNIFMU e da Escola de Comando e Estado do Exército e presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo ).

Para os que desconhecem este é o :
Inciso IV do art. 3° da CF a que se refere o Dr. Ives Granda, em sua íntegra:

"promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação."

Assim, volta a ser atual, ou melhor nunca deixou de ser atual, a constatação do grande Rui Barbosa:

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". (Senado Federal, RJ. Obras Completas, Rui Barbosa. v. 41, t. 3, 1914, p. 86)
* Recebido por e-mail.
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domingo, 1 de julho de 2012

A GRATIDÃO SIGNIFICATIVA

O PINTOR E O BARCO
Um homem foi chamado à praia para pintar um barco. Trouxe com ele tinta e pincéis, e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer.
Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.
No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque. O pintor ficou surpreso: O senhor já me pagou pela pintura do barco! - disse ele.

Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco. Ah!, mas foi um serviço tão pequeno.
Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!
Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me que o barco tinha um furo.
Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado! Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação.

MINHA REFLEXÃO: Duas lições podemos aprender deste belo texto.

1 - Fazer as coisas com Amor e Dedicação, mesmo além do que nos foi solicitado, principalmente quando envolve segurança de outras pessoas.

2 - Saber reconhecer e agradecer o bem que qualquer pessoa nos tenha feito. No Universo de nosso Criador isto é levado muito em conta.
 
Foto Página Inicial

 
 
Recepção




Acolhida

 
Diálogo com os Noivos

 
 
Bênção das Alianças

 
Carinho dos Noivos

 
Eu Lendo


Rito da Partilha do Vinho


Rito da Coroação

 
Rito das Areias

 


 


 
Capa do Livro
 
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sexta-feira, 8 de junho de 2012

Casseta nos dePUTAdos!

Nota de esclarecimento do Casseta & Planeta aos De puta dos.
Vejam a noticia, depois leiam a resposta do pessoal do Casseta e Planeta, aos Deputados.  
A Nota de Esclarecimento realmente é digna dos Cassetas.
Jornal O GLOBO (BRASÍLIA- DF)
Câmara se queixa do 'Casseta & Planeta':
Pressionada por deputados, a Procuradoria da Câmara foi reclamar junto à Rede Globo pelas alusões feitas no programa 'Casseta & Planeta' exibido terça-feira passada
Os parlamentares reclamaram especialmente do quadro em que foram chamados de 'deputados de programa'. Nele, uma prostituta fica indignada quando lhe perguntam se ela é deputada!
O quadro em que são vacinados contra a "febre afurtosa" também provocou grande constrangimento.
Na noite de quarta-feira, um grupo de deputados esteve na Procuradoria da Câmara para assistir à fita do programa. Segundo o procurador Ricardo Izar (PMDB-SP), duas parlamentares choraram (coitadinhas). Izar se encontrará segunda-feira com representantes da emissora, para tentar um acordo, antes de recorrer à Justiça.
O presidente da Câmara também se disse indignado:
- O programa passou dos limites. Eles têm talento suficiente para fazer graça sem desqualificar a instituição (que instituição?), que garante a liberdade para que façam graça.
O diretor da Central Globo de Comunicação, Luís Erlanger, disse que a rede só se pronuncia sobre ações judiciais, depois de serem efetivadas.
Os humoristas do Casseta & Planeta não quiseram falar sobre o assunto, dizendo não querer 'dar importância à concorrência' .
Segue agora a Nota de Esclarecimento enviada pelos Cassetas:
NOTA DE ESCLARECIMENTO:
'Foi com surpresa que nós, integrantes do Grupo CASSETA & PLANETA, tomamos conhecimento, através da imprensa, da intenção do presidente da Câmara dos Deputados de nos processar por causa de uma piada veiculada em nosso programa de televisão. Em vista disso, gostaríamos de esclarecer alguns pontos:
1. Em nenhum momento tivemos a intenção de ofender as prostitutas. O objetivo da piada era somente de comparar duas categorias profissionais que aceitam dinheiro para mudar de posição.
2. Não vemos nenhum problema em ceder um espaço para o direito de Resposta dos deputados. Pelo contrário, consideramos o quadro muito adequado e condizente com a linha do programa.
3. Caso se decidam pelo direito de resposta, informamos que nossas gravações ocorrem às segundas-feiras, o que obrigará os deputados a interromper seu descanso.'
Equipe do Casseta & Planeta
 REPASSEM... de preferência PARA O MUNDO!!
FANTÁSTICA A RESPOSTA! UM SHOW DE INTELIGÊNCIA e HUMOR...
BRASIL, SIL, SIL, SIL, SIL, SIL, SIL, SIL, SIL, sil, sil, sil.
HONESTIDADE NÃO É FAVOR, NEM VIRTUDE. É DEVER.

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quinta-feira, 19 de abril de 2012

A Maravilhosa Relação Cérebro-Espírito

Por dentro do cérebro – Dr. Paulo Niemeyer Filho / Neurocirurgião
Apresento abaixo parte da entrevista da revista PODER, ao neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho, quando lhe foi perguntado: O que fazer para melhorar o cérebro ?

A primeira vez que vejo um Neurocirurgião admitir em público a influência do Espírito no Cérebro. Maravilhoso. Vale a pena ler.

Resposta:
Você tem de tratar do espírito. Precisa estar feliz, de bem com a vida, fazer exercício. Se está deprimido, reclamando de tudo, com a autoestima baixa, a primeira coisa que acontece é a memória ir embora; 90% das queixas de falta de memória são por depressão, desencanto, desestímulo. Para o cérebro funcionar melhor, você tem de ter alegria. Acordar de manhã e ter desejo de fazer alguma coisa, ter prazer no que está fazendo e ter a autoestima no ponto.
PODER: Cabeça tem a ver com alma?
PN: Eu acredito que a alma está na cabeça. Quando um doente está com morte cerebral, você tem a impressão de que ele já está sem alma... Isso não dá para explicar, o coração está batendo, mas ele não está mais vivo. Isto comprova que os sentimentos se originam no cérebro e não no coração.
PODER: O que se pode fazer para se prevenir de doenças neurológicas?

PN: Todo adulto deve incluir no check-up uma investigação cerebral. Vou dar um exemplo: os aneurismas cerebrais têm uma mortalidade de 50% quando rompem, não importa o tratamento. Dos 50% que não morrem, 30% vão ter uma sequela grave: ficar sem falar ou ter uma paralisia. Só 20% ficam bem. Agora, se você encontra o aneurisma num checkup, antes dele sangrar, tem o risco do tratamento, que é de 2%, 3%. É uma doença muito grave, que pode ser prevenida com um check-up.

PODER: Você acha que a vida moderna atrapalha?

PN: Não, eu acho a vida moderna uma maravilha. A vida na Idade Média era um horror. As pessoas morriam de doenças que hoje são banais de ser tratadas. O sofrimento era muito maior. As pessoas morriam em casa com dor. Hoje existem remédios fortíssimos, ninguém mais tem dor.

PODER: Existe algum inimigo do bom funcionamento do cérebro?

PN: Todo exagero. Na bebida, nas drogas, na comida, no mau humor, nas reclamações da vida, nos sonhos, na arrogância, etc.
O cérebro tem de ser bem tratado como o corpo. Uma coisa depende da outra.
É muito difícil um cérebro muito bom num corpo muito maltratado, e vice-versa.

PODER: Qual a evolução que você imagina para a neurocirurgia?

PN: Até agora a gente trata das deformidades que a doença causa, mas acho que vamos entrar numa fase de reparação do funcionamento cerebral, cirurgia genética, que serão cirurgias com introdução de cateter, colocação de partículas de nanotecnologia, em que você vai entrar na célula, com partículas que carregam dentro delas um remédio que vai matar aquela célula doente que te faz infeliz. Daqui a 50 anos ninguém mais vai precisar abrir a cabeça.

PODER: Você acha que nós somos a última geração que vai envelhecer?

PN: Acho que vamos morrer igual, mas vamos envelhecer menos. As pessoas irão bem até morrer. É isso que a gente espera. Ninguém quer a decadência da velhice. Se você puder ir bem mentalmente, com saúde, e bom aspecto, até o dia da morte, será uma maravilha.

PODER: Hoje a gente lida com o tempo de uma forma completamente diferente. Você acha que isso muda o funcionamento cerebral das pessoas?

PN: O cérebro vai se adaptando aos estímulos que recebe, e às necessidades. Você vê pais reclamando que os filhos não saem da internet, mas eles têm de fazer isso porque o cérebro hoje vai funcionar nessa rapidez. Ele tem de entrar nesse clique, porque senão vai ficar para trás. Isso faz parte do mundo em que a gente vive e o cérebro vai correndo atrás, se adaptando.

Você acredita em Deus?

PN: Geralmente depois de dez horas de cirurgia, aquele estresse, aquela adrenalina toda, quando acabamos de operar, vai até a família e diz:

"Ele está salvo".

Aí, a família olha pra você e diz:

"Graças a Deus!".

Então, a gente acredita que não fomos apenas nós,
que existe algo mais, independente de religião.


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Eugênio Christi
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quinta-feira, 5 de abril de 2012

MEU SERMÃO DE PÁSCOA

Para fazermos uma reflexão condizente com o momento da Páscoa, primeiro devemos tomá-la no verdadeiro sentido da palavra e não somente no de festas e chocolates, como comumente se considera hoje em dia. Segundo, convém ler o Evangelho de João, 20,19 -22.
Neste belo texto iremos encontrar Jesus visitando seus Apóstolos e Amigos mais chegados após sua Ressurreição.
Uma coisa nos chama muita atenção neste texto e que passa despercebida para a maioria das pessoas; eu penso ser o que mais interessa nele que é a saudação do Mestre: “A PAZ ESTEJA CONVOSCO”.
E esta Paz, Ele diz, não é a mesma que o mundo fornece. É uma Paz diferente, que nos faz diferentes, que nos tranquiliza interiormente.
Mas para recebermos esta Paz mister se faz uma postura diferente diante daquele que nos redimiu de nossa situação pecadora.
Pecados todos nós temos. “Todos pecaram e estão privados da Glória de Deus!”, diz a Bíblia. Mas Evangelho em grego significa Boa Nova.
E qual é a Boa Nova?
Que pela morte e Ressurreição de Jesus, o Cristo, fomos redimidos de nossos pecados.
Assim sendo, a reflexão principal a ser feita no período de Páscoa é esta: nos prepararmos pedindo a Deus perdão e aceitar a reconciliação oferecida por seu Filho, para que na noite do Sábado Santo, ao comemorarmos a Ressurreição de Jesus, possamos também participar da nova vida a nós oferecida.
O mistério da Páscoa, que quer dizer «passagem», é um mistério fundamental para a vida cristã. A Páscoa culmina na ressurreição, mas começa na paixão e morte de Jesus. É nesta passagem de Jesus para a ressurreição que assenta a nossa salvação. É em Jesus ressuscitado que somos salvos da morte, porque com Ele ressuscitaremos um dia.
A Páscoa é a completude da Encarnação. É a finalidade da vinda de Cristo. Não importa tanto o lado histórico, temporal; importa, sobretudo a completude salvífica espiritual, sobre a qual foi instituída a Igreja, e manifestada e animada no Pentecostes.
É o início de um novo tempo, o da Igreja de Cristo animada pelo Espírito Santo, que caminha para o fim dos tempos da segunda e definitiva vinda de Cristo.
É neste sentido, único, que desejo verdadeiramente uma FELIZ PÁSCOA!
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domingo, 18 de março de 2012

GRÉCIA: O que o Capitalismo faz com o passado

Crise econômica mundial :
Mas que raio fizeram os gregos por nós?

(Reunião ordinária do Governo alemão, gabinete pequeno para poupar em luz e aquecimento, 17:45h, sem pausa para lanche, cada ministro trouxe a sua sandes de casa.)

... CHANCELER MERKEL (irritada): Os malditos gregos tiram-nos o dinheiro todo, os bastardos. Trabalham pouco e levam-nos o dinheiro que tanto nos custou a ganhar, a nós, aos nossos pais e aos pais dos nossos pais…
WOLFGANG SCHÄUBLE: E aos pais dos pais dos nossos pais.
CHANCELER MERKEL: Sim.
WOLFGANG SCHÄUBLE: E aos pais dos pais dos pais dos nossos pais.
CHANCELER MERKEL: Sim, Wolfgang, não aprofundemos mais a questão. Mas o que é que eles nos deram até hoje?
PHILIP RÖSLER: o Teatro?
CHANCELER MERKEL: O quê?
PHILIP RÖSLER: o Teatro… Ésquilo, Sófocles, Aristófanes…
CHANCELER MERKEL: Oh! Sim, pois. Eles deram-nos isso, é verdade.
HANS – PETER FRIEDRICH: E a Filosofia, com Sócrates, Platão e os outros todos…
URSULA VON DER LEYEN: Sim, a Filosofia, lembras-te como pensávamos antes da Filosofia?
CHANCELER MERKEL (condescendente): Sim, pronto, o Teatro e a Filosofia foram duas coisas que os gregos nos deram.
ILSE AIGNER: E a Oratória.
CHANCELER MERKEL: Bem, sim, obviamente a oratória, quer dizer, nem era preciso dizer, certo? Mas, para além do Teatro, a Filosofia e a Oratória…
ANNETE SCHAVAN: A Ciência, com Arquimedes, Aristóteles…
DANIEL BAHR: A Medicina, lembras-te de Hipócrates?
MINISTROS EM CORO: Pois, pois, isso…
ANNETE SCHAVAN: Heródoto e a História
MINISTROS EM CORO: Oh, sim…
CHANCELER MERKEL (a ficar impaciente): Sim, pronto, ok, é justo.
THOMAS DE MAIZINE: E estratégia militar.
KRISTINE SCHRÖDER: Introduziram as vogais no alfabeto.
MINISTROS EM CORO: Oh, sim, isso foi importante.
DIRK NIEBEL: Sim, isso seria algo de que sentiríamos realmente falta!
NORBERT RÖTGEN: Os Jogos Olímpicos.
PETER RAMSAUER: Pitágoras.
RONALD POFALLA: Arte.
SABINE LEUTHEUSSER-SCHNARRENBERGER: Organização social.
THOMAS DE MAIZENE: Ajudaram-nos depois daquela chatice da segunda guerra.
CHANCELER MERKEL (fora de si): Sim, pronto, ok, mas para além do Teatro, a Filosofia, a Oratória, a Ciência, a Medicina, a História, a estratégia militar, as vogais, os Jogos Olímpicos, a Matemática, a Arte, a organização social e aquilo da guerra, O QUE É QUE OS GREGOS NOS DERAM?
ILSE AIGNER: A Democracia.
CHANCELER MERKEL: A Democracia? Cala-te lá com essa merda!

(Descaradamente adaptado dos senhores Chapman, Gilliam, Cleese, Idle, Palin e Jones)
Fonte : Matadador de Idiotas

N'Ele, em quem EU SOU!
Eugênio Christi
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segunda-feira, 12 de março de 2012

Um Judeu Ensina Tolerância Aos Cristãos

Uma aula de civilização e tolerância com o judeu ortodoxo que defendeu a presença de crucifixos nas escolas Italianas; a causa perdia por 17 a zero; ele virou o tribunal para 15 a 2. Vejam por quê

Querem uma aula de tolerância e civilidade? Então leiam a entrevista que o advogado Josph Weiler, que defendeu o direito das escolas italianas de exibir o crucifixo, concedeu em setembro do ano passado ao jornal português “Público”. Ele é judeu ortodoxo. A entrevista é longa, mas se trata de um dos mais brilhantes exercícios de tolerância que já li. Uma pena o doutor Wadih Damous, presidente da OAB-RJ, não ter sido contratado para o outro lado. Imaginem alguém que defendesse que até o patrimônio cultural fosse “limpado” da herança cristã. Antes da íntegra da entrevista, destaco alguns trechos em azul para despertar a curiosidade.
Sobre as leis francesas, que proíbem a exposição de qualquer símbolo religiosa:
“Sim… As crianças podem ir para a escola e usar uma t-shirt com uma fotografia de Che Guevara, podem ter escrito Love and Peace, podem ter um insulto a George Bush, qualquer posição política ou ecológica, podem levar o triângulo cor-de-rosa pelos direitos dos gays. A única coisa que não podem levar é a cruz, a estrela de David e o crescente.”
Sobre liberdade religiosa
“Não podemos permitir que a liberdade de [ter ou não] religião ponha em causa a liberdade religiosa. Temos que descobrir a via média. E essa é dizer não, se alguém quiser forçar outro a beijar ou a genuflectir perante a cruz. Mas, se houver uma cruz na parede, direi aos meus filhos que vivemos num país cristão. Somos acolhidos, não somos discriminados. A Dinamarca tem uma cruz na bandeira, a Inglaterra e a Grécia igual. Vamos pedir que, por causa da liberdade religiosa, tirem a cruz das bandeiras? Absurdo!…”
Sobre a cristofobia
As pessoas falam de liberdade religiosa, mas, de facto, muitas vezes é cristofobia. Não é neutralidade, é antes porque não gostam do cristianismo e da Igreja. Sei por quê: a Igreja tem uma história complicada…”
A cruz e a tolerância
Na Grã-Bretanha, o chefe de Estado é o chefe da Igreja, há uma Igreja de Estado, o hino nacional é uma oração. Quem diria que o país não é tolerante? É o país de eleição para muitos muçulmanos emigrantes. O facto de haver uma identidade religiosa e uma prática de não-discriminação é um sinal de uma sociedade pluralista e tolerante.
De certa maneira, a Grã-Bretanha com a cruz é mais pluralista e tolerante do que a França, sem a cruz. Porque na Grã-Bretanha, apesar de afirmar a identidade religiosa do Estado, é não discriminatória em todos os aspectos da vida. Financia escolas anglicanas, mas também católicas, judias, muçulmanas e seculares. Os países laicos financiam escolas seculares, mas não escolas religiosas. Quem é mais tolerante e pluralista?
*
Leiam a íntegra da entrevista aqui.

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Eugênio Christi
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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

E Viva a Carne Nua e Crua

Agora sim podemos dizer que a vida civil voltará ao normal. O Carnaval chegou ao fim, menos em algumas regiões do Nordeste, onde se prolongará ainda por mais um mês.
Os foliões agora só precisam repor as energias e descansar, visto que festejar a carne cansa e esgota.
E para quem ainda não sabe, embora exista muita especulação sobre isto, a palavra “carnaval” vem de "carne vale", significando "adeus à carne". O termo caiu bem na Idade Média porque durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares, antecedendo o período da Quaresma da Igreja Católica, durante o qual não se permitia mais festas e prazeres carnais.
A Quaresma foi instituída como um período forte de oração, jejum e abstinências. Resultado: os cristãos da época, em sua maioria apegados às tradições humanas e pouco convertidos a Cristo, fizeram com que a festa que antecedia a quaresma virasse a oportunidade de despedida dos gozos carnais. Assim sendo, por uma dessas ironias da linguagem, a festa do “adeus à carne” na verdade ficou sendo a “festa da carne”.
A Igreja permitiu e virou tradição. Assim como para a maioria dos católicos acabou virando tradição também o seguinte: depois de muito pular, beber, se “chapar”, se prostituir, muitos pensam que basta ir à Igreja e receber as cinzas para ficarem com a consciência apaziguada. E veja só o cúmulo do ridículo e da ignorância espiritual: aproveitar bastante o pecado antes de fazer uma boa penitência. Péssima jogada diante d'Aquele que perscruta o mais recôndito do coração humano.
E não vão pensar os Evangélicos que isto é coisa só de Católicos. Muitos crentes depois de assistirem o carnaval, pular e se divertir, buscam outra denominação e se batizam novamente, ou seja, se entregam pra Jesus e tudo fica bem de novo.
E durante muitos séculos o carnaval tem sido na verdade a festa do inferno. Pois somente no reino das trevas é que se festeja um período onde ocorre a perda de tantas almas.
E quem ainda não parou para pensar neste fato é bom lembrar de algumas coisas.
Aproximadamente nove meses após o carnaval é o período onde mais nascem filhos de mães solteiras, ou filhos bastardos de mulheres casadas que traíram os maridos. Três meses depois há um aumento no número de abortos. Aumenta ainda o número de viciados em drogas. Ora, o que mais é preciso para minar a vida da alma?
Muitos Cristãos aproveitam este período para fazerem retiros ou acampamentos, a fim de se aproximarem mais do Senhor, reparando as ofensas feitas a Ele por aqueles que deveriam ser o Templo do Espírito. Eu mesmo já fiz alguns.
Desta vez apenas fiz algumas reflexões e as publiquei nas redes sociais, elevando o nível de consciência das pessoas.
E fica aqui mais uma reflexão, pois está escrito: Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem os ladrões, herdarão o reino de Deus (I Cor. 6, 9). Ou seja, nenhum daqueles que participam das coisas que são festejadas no carnaval.
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Extraterrestre de 4 metros de Altura Avistado em Rodovia da Itália

De acordo com informação, de um site de notícias italiano, uma criatura estranha e enorme (extraterrestre), teria sido avistada em uma movimentada rodovia na Itália próxima a cidade de Mortegliano. Além da aparição da criatura luzes no céu já teriam sido avistadas, e as testemunhas envolvidas no episódio não conseguiram utilizar seus celulares, que misteriosamente ficaram mudos durante o evento.
"Criatura de quatro metros de altura e telefones mudos", dizia a notícia do portal italiano
A testemunha Leonard D'Andrea (foto), estava dirigindo seu carro pela rodovia, quando foi forçado a parar. “Eu observei que os carros estavam parando, no momento pensei que era um acidente, mas quando me dei conta percebi que haviam três carros, na frente de uma estranha criatura que andava ao longo da estrada. Tinha cerca de quatro metros de altura e estava quieto”.
Crédito: google maps

D'Andrea queria contar ao pai, por telefone o que estava vendo, mas os telefones não estavam funcionando, não havia sinal da operadora. Em seguida, pegou uma lanterna e acendeu em direção à “criatura cinza”, observando que suas pernas estavam ligeiramente curvadas para frente com a parte traseira formada por uma espécie de tendões, muito grandes. “Enquanto o illuminava notou que a cabeça tinha um formato redondo e terminando em forma de cone”. “Esta criatura andou na estrada, não se importando com as pessoas que o olhavam e os carros parados”, lembra a testemunha do avistamento. A testemunha conta:
“Na minha frente tinha um carro Mazda, com uma família dentro. A mãe escondeu os filhos atrás dos bancos na parte de trás do carro, enquanto duas meninas, que estavam paradas com o carro, atrás de mim, queriam chamar a emergência - 113, mas o telefone não estava funcionando. Neste momento, a estranha forma fugiu na direção de Lestizza”. Leonard tentou segui-la, mas não teve sucesso. Outras pessoas que vivem na área confirmaram que eles tinham visto algo "estranho”.
Por Gério Ganimedes (PQA)
Retirado de: http://celiosiqueira.blogspot.com/2012/02/extraterrestre-de-4-metros-de-altura.html

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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

2012: A Sacola Plástica como Vilã

Um DESABAFO para quem tem mais de 40 anos... *
Eu estava Na fila do supermercado, pedí duas sacolas plasticas e um funcionário do caixa me disse:
- O senhor deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.

Eu pedí desculpas e disse a ele:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, meu senhor. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo - respondí - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo.
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias.

Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão:
não havia naquela época preocupação com o meio ambiente.
Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época
. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos.

E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

- Silêncio....
* Texto Recebido por e-mail. Fonte: Dino Ari Fernandes – BrasilMetodista
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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Como termina um Império

O Império Romano não foi derrotado pela espada e canhões, mas pela decadência moral.
Respiramos uma atmosfera erótica generalizada. Nada acontece por acaso. Estes programas têm uma filosofia, uma intenção, um objetivo que é ganhar dinheiro pela via do erotismo. Sexo, dinheiro e fama são os piores ídolos da humanidade. Eles nos escravizam. Trata-se de uma ''trinca perigosa''.
Depois que no Brasil, através de manobras políticas, foi liberado o divórcio instantâneo, a manipulação de células tronco embrionárias, a união de pessoas do mesmo sexo, a lei da palmada, entramos numa anarquia erótica. Sem esquecer o ''kit sexo'' idealizado pelo ex-ministro da Educação, o projeto da homofobia, do aborto e aquela jogada nada honesta de liberar o aborto em nome dos direitos humanos e da saúde publica, como queria o ex-ministro da Saúde. Virou uma balbúrdia, e até os que defendem as bandeiras da revolução sexual estão preocupados.
Tudo isso parece modernidade, mas é sintoma da doença da nossa civilização. O Império Romano não foi derrotado pela espada e canhões, mas pela decadência moral. Um sábio chinês diz que estamos confundindo um navio furado, invadido pelas águas e afundando, com uma piscina de banho. Estamos afundando e fazendo festa, como se o barco furado invadido pelas águas fosse uma piscina.
Nada temos a aprender da revolução sexual acontecida nos Estados Unidos e na Europa. São países envelhecidos e necessitados de braços estrangeiros, de mão de obra barata. Está mais do que comprovado que a revolução sexual fracassou. Tudo piorou com a pornografia na internet. Nossa cultura secularizada erotiza precocemente crianças e adolescentes fazendo explodir a gravidez precoce, a aids e outras doenças. O próprio Freud orientou a sexualidade humana para a sublimação.
Na ideologia do BBB está sendo passado um culto exagerado do corpo, a exaltação do instinto e da paixão, o homossexualismo, a inutilidade do casamento, a degradação da família. Isso tudo sem respeito pelo povo e seus valores morais. A banalização da sexualidade é um retrocesso destrutivo porque abre o caminho para a droga, o alcoolismo, o vazio interior, a exaltação do corpo. Há escolas onde a educação sexual consiste apenas em saber usar o preservativo, conhecer a fisiologia corporal e a praticar todo tipo de erotismo. Em muitos setores da sociedade o permissivismo está incentivando o contrário, isto é, a volta do moralismo, do tabu, do negativismo sexual. Não devemos perder a simpatia, o louvor, a gratidão pelo dom da sexualidade.
Na democracia temos o direito de protestar, contestar, dialogar, discordar. Em relação ao BBB, continuemos a utilizar a internet. Mudar de canal é um gesto que tem efeitos muito práticos. Não telefonar para dar o voto aos concorrentes também é algo eficaz. O protesto popular, a consciência social, a manifestação do povo e das instituições têm poder. O que não podemos é continuar reféns da ditadura do relativismo e do erotismo. BBB é um desacato à nossa cultura.
Não morremos por falta de sexo, morremos por falta de afeto, de carinho, de consideração. A paixão tem sabor de liberdade, mas é uma corrente que nos amarra e a carne não basta para saciar nossa fome de amor. O coração é mais que o corpo. O Brasil não pode ser a pátria do turismo sexual. Nossa tradição familiar e cristã é um bem para sociedade.
Tantos artistas convertidos já declaram ao mundo inteiro que a ''alegria do espírito é maior que a volúpia da carne''. O que vale é o amor, os valores, os limites, a humanização da sexualidade, a fé, a espiritualidade. O amor livre é uma invenção burguesa que leva à onipotência e onipresença do prazer desordenado. Torna-se escravidão e desilusão.
A sexualidade é uma energia que nos leva ao encontro com o outro inclusive com o grande Outro. É uma força de comunhão, de relacionamento, de amizade, de transcendência. Temos um longo caminho a percorrer na busca do equilíbrio e da maturidade sexual e afetiva. Quanto mais amor, mais pudor. A linguagem do amor compõe-se das seguintes declarações: eu sou amável; eu gosto de você; eu sou capaz de amar; eu amo e por isso escolho; eu decido amar alguém; eu sou teu para sempre.

DOM ORLANDO BRANDES - arcebispo de Londrina.

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