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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A Escola do PT

Reporto-me ao que escrevi em meu livro A Postura das Conexões, página 24: O homem excessivamente prático muito cuida da sobrevivência do corpo sem muita preocupação e consciência de ser necessário um alimento para seu espírito. A ele só importa o que é útil às necessidades materiais imediatas. Carlyle, conversando com um homem excessivamente prático, que contestava a importância das idéias, lembrou-lhe que certa vez um sonhador publicara um livro composto somente de idéias, chamado O Contrato Social (Rousseau). Os homens ditos práticos da época riram muito dele. No entanto, a segunda edição do livro foi encadernada no período da Revolução Francesa com a pele daqueles que tinham rido da primeira edição.
Sim, os partidos de esquerda do mundo todo também nasceram de teorias que os fundamentaram. Não são partidos de proveta.
Existiu um anarquista russo do século 19, Mikhail Bakunin (Foto Acima) (1814-1876) que escreveu em suas memórias o que penso ser o pensamento norteador do PT e Cia:

"Assim, sob qualquer ângulo que se esteja situado para considerar esta questão, chega-se ao mesmo resultado execrável: o governo da imensa maioria das massas populares se faz por uma minoria privilegiada. Esta minoria, porém, dizem os marxistas, compor-se-á de operários. Sim, com certeza, de antigos operários, mas que, tão logo se tornem governantes ou representantes do povo, cessarão de ser operários e por-se-ão a observar o mundo proletário de cima do Estado; não mais representarão o povo, mas a si mesmos e suas pretensões de governá-lo. Quem duvida disso não conhece a natureza humana."
E eu acrescento: E nunca foi governado pelo PT.
Tudo isto Nele que é Soberano sempre, para maior Glória de Deus. Amém, Amém e Amém!
Eugênio Christi
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sábado, 18 de setembro de 2010

A Lamentação do Papa

O papa Bento XVI lamentou neste sábado em Londres que o mundo veja o Evangelho "como um limite à liberdade humana", ao invés de percebê-lo "como a verdade que liberta a mente do homem" e encorajou aos laicos a levar adiante a missão da Igreja. 
Penso eu que se nós Cristãos demonstrássemos que a Verdade de Cristo realmente liberta o Homem das escravidões que ele mesmo se impôs, o mundo já teria se convencido desta vantagem. Porque a liberdade do mundo é uma pseudoliberdade, uma escravidão disfarçada.
Ainda na sexta-feira, o papa se encontraou com outros líderes religiosos britânicos, entre eles o arcebispo de Canterbury, Rowan Williams, que comanda a Igreja Anglicana. O encontro no palácio de Lambeth, em Londres, tem um simbolismo histórico. Até o rei Henrique 8º romper as relações com o Vaticano no século XVI, o palácio abrigava arcebispos católicos. A visita do papa ao local é vista como um gesto de reconciliação entre católicos e anglicanos.
 
Tudo isto tenho dito diante de Deus, dos Homens e dos Anjos, para maior Glória de Deus. Amém, Amém e Amém!
Eugênio Christi
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O Novo Templo de Salomão

De vez em quando surgem homens com projetos megalômanos. E como se não bastasse toda confusão já existente no  meio evangélico, agora vem o Sr. Edir Macedo (às vezes também chamado de Pedir Mais Cedo) querendo construir o Novo Templo de Salomão. 
O Templo teve sua função no Antigo Testamento, como figura do Templo Sagrado que Deus fundou para sua Morada desde o início, que é o próprio Corpo do Homem Deus. Jesus, inclusive, preconizou sua destruição, insituindo um marco divisor de águas, quando disse diante do Templo: “Destruí este templo e eu o reconstruirei em três dias” (Jo 12,19b). Esta frase não foi entendida pelos fariseus da época, tardos em compreender assuntos espirituais. Jesus estava se referindo ao seu corpo que seria morto e depois ressuscitado no terceiro dia. O Templo, local de adoração a Deus e de sacrifícios já não seria mais necessário, visto que o Corpo do Homem Deus seria sacrificado de uma vez por todas.
Contudo, parece que tem fariseu que ainda hoje não consegue ou não quer entender que Deus não mora em templo construído por mãos humanas, conforme encontramos no livro de Atos.
Embora Salomão tinha Sabedoria, caiu feio diante de Deus e dos homens, visto que não temperou a Sabedoria com o Amor. E nós sabemos que o novo Salomão não tem Sabedoria e muito menos Amor! Quanto maior a altura maior o tombo, Sr. Edir!

Naquele que quer morar no Coração dos Homens, para maior Glória de Deus. Amém, Amém e Amém!
Eugênio Christi
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terça-feira, 14 de setembro de 2010

A Volta à Blogosfera

Havia um ditado na época das navegações que dizia: "Navegar é preciso, viver não". Talvez daqui uns anos alguém poderá dizer: "Blogar é preciso, viver não". Ou ainda seguiremos a regra dos cursos de pós das Universidades Norteamericanas: "publique ou pereça", transformando para "Faça um post ou pereça".
Na verdade o Blog virou uma necessidade para quem pretende mostrar suas idéias. Ou ainda para quem pretende se lançar como escritor e não seja conhecido pelo mercado editorial.
Eu tenho um Blog, reverendoeugenioalgumacoisapontocom, que já estava com 73 seguidores, mas por motivos técnicos acabei estragando o layout dele. Resolvi então criar um outro, inclusive mudando a direção das postagens, ou seja, o antigo Blog versava mais sobre o Cristianismo e Igreja. Este novo Blog versará sobre diversos assuntos além dos citados acima, contudo sempre sob a ótica da espiritualidade cristã. Tanto que o nome deste Blog é Eugênio Christi, significando Eugênio de Cristo, meu nome artístico digamos assim.
Uma outra novidade: Os posts serão sempre breves, facilitando a leitura nestes tempos tão corridos. Raramente escreverei posts mais longos. Ah, apenas para lembrar: eu consegui recuperar o contador do Blog antigo. Assim, as visitas contam a partir de lá. Quero ver se consigo também trazer os 73 seguidores para este Blog.
Boa Leitura!

Tudo isto tenho dito diante de Deus, dos Homens e dos Anjos, para maior Glória de Deus. Amém, Amém e Amém!
Eugênio Christi
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domingo, 5 de setembro de 2010

Eu Sou um Highlander

Tenho algo a dizer a todos os meus seguidores aqui deste Blog. Por favor leiam até o final, mesmo que levem um susto já nas primeiras linhas. Mas eu até entenderei, pois uma coisa dessas é difícil mesmo de acreditar.
É que eu tenho uma revelação a fazer.
Na verdade, eu sou um tipo Highlander Cristão. Sabe, aquele cara que é quase imortal.
Apresso-me a dizer que em hipótese alguma sou aquele que Jesus disse que viveria até sua volta a este mundo. Não.
Minha quase imortalidade começou trinta anos após a Ressurreição de Nosso Senhor. E começou justamente por causa dela, é o que vim saber bom tempo depois. Não conheci Jesus em corpo físico. Ele me apareceu na juventude quando eu estava em oração.
Embora morasse numa comunidade judaica na Grécia, também não conheci nenhum de seus Apóstolos, apenas seus discípulos imediatos.
Demorei um pouco para conhecer a Doutrina Cristã. Era muito diferente do judaismo praticado na época: mais encantador, mais liberdade em Deus, menos Lei e mais Amor, menos cobrança de donativos e dízimos.
Diferente também do paganismo: não havia templos e nem Sacerdotes cobrando tributos, deuses em demasia e superstições.
Os Cristãos se reuniam nas casas - quando não havia perseguição romana, é claro. Quando a perseguição vinha, nos reuníamos nas Catacumbas. Tempo bom este, viu! Nos reuníamos para cantar os Salmos, ler as Escrituras e partilhar do Corpo e do Sangue de Nosso Senhor em forma de pão e de vinho, mas tudo sem excesso de rituais. Por causa das perseguições tínhamos que nos manter bem unidos.
A Igreja não era lembrada como Casa de Deus, Casa de Oração, Templo. Não. A Igreja era simplesmente a reunião dos Santos, os Filhos de Deus nesta terra. Uma Congregação, uma Assembléia.
O Cristianismo era considerado O Caminho e não uma Instituição humana.
O Cristianismo, com o Poder de Deus realizando maravilhas, se espalhou por várias regiões do mundo conhecido. E os portentados da época começaram a vislumbrar nele uma forma de unir novamente o grande império romano.
A Igreja começou a ser vista por algumas características: Una (unidade na diversidade), Santa (porque Congregação dos Santos de Deus), Católica (destinada a todos os povos) e Apostólica (fundamentada na Doutrina dos Apóstolos). Mas não era Grega, nem Romana, nem Gaulesa. Porque se é Católica, é destinada a todos os povos e não somente a um.
Os grandes da Igreja começaram a fazer acordos com os Príncipes deste Mundo. Começaram a receber títulos honrosos e fazer interpretações da Doutrina Apostólica para agradar os seguidores do paganismo. Começaram a usar os antigos templos pagãos, tirando seus ídolos de barros e colocando outros em seu lugar, mudando o nome dos deuses para nomes dos Santos; ou simplesmente mantinham o mesmo nome, como o caso do deus Dionísio que virou São Dionísio.
A Força do Evangelho de Jesus deu lugar ao Evangelho da força. E a Igreja virou Católica Ortodoxa Grega, Católica Romana. Com o tempo a Igreja Romana quis ter a primazia de tudo. E houve o primeiro cisma.
Mas Jesus não abandonou a sua Igreja. Nela sempre surgiu vez ou outra homens de coragem para alertar o caminho da ruína.
Houve a Reforma. Mas infelizmente a Igreja Romana não quis aceitar as críticas e reconhecer os erros; e os reformadores também não respeitaram o princípio da autoridade, e ocorreu a divisão. Contudo, mantiveram alguns erros do sistema antigo: os templos, por exemplo.
Da Reforma surgiram outras vertentes, que persistem até os dias de hoje. A Força do Evangelho deu lugar ao Evangelho do dinheiro. E aqueles que tinham condições de mudar completamente o rumo da Igreja, fazendo-a voltar ao Primeiro Amor, fizeram o contrário, fazendo-a voltar ao primeiro horror, pois estão cometendo os mesmos erros que a Igreja Romana no Medievo. Vendendo água de Israel, óleo de Israel, lencinhos abençoados, sal grosso, entre outras mercadorias.
A Igreja, não importa se Romana, Grega, Evangélica, ou o que seja, retornou a tudo aquilo que Jesus criticou tanto no judaísmo quanto no paganismo: templos, Sacerdotes cobrando tributos, deuses em demasia, superstições, mercantilismo com os dízimos e a opressão da Lei antiga.
Os anos foram passando e eu vi tudo isto acontecendo. E não consegui fazer nada para mudar esta situação.
Sabe o porquê?
É que eu não sou um Highlander Cristão. Pode ficar tranquilo, isto não passou de uma história de ficção. Embora tenha alcançado a Imortalidade em Cristo, não vou viver para sempre neste corpo material. Mas fiz em Oração uma viagem mental pela história do Cristianismo e não pude ver outra coisa senão o que acabo de relatar. Comentem, discutam, vamos estudar meios de voltarmos ao Primeiro Amor do Cristianismo.
Em Jesus, o Centro da Vida Cristã,
Tudo isto tenho dito diante de Deus, dos Homens e dos Anjos, para maior Glória de Deus. Amém, Amém e Amém!
Eugênio Christi

Palavras Chave: Jesus Cristo, Igreja, Highlander Cristão, Primeiro Amor
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Jesus: Humano, demasiado Humano

Por muitos séculos, a atenção da humanidade foi focalizada em Jesus Cristo como sendo apenas o Salvador do homem. Adorado como Deus, buscado como nossa única Salvação e Esperança. Contudo, há muito mais nos Evangelhos do que aquilo que os teólogos de plantão descortinam em seus escritos.
Não podemos esquecer que Jesus é a Divindade encarnada com rosto humano. Questão resolvida depois de muitas querelas e heresias, no ano 431 no Concílio de Éfeso: Jesus é humano e divino ao mesmo tempo.
Mas esta grande verdade muitas vezes é esquecida por alguns, visto que nos concentramos mais na divindade de Jesus, em deprimento de sua humanidade. O resultado desta separação nós podemos ver ao longo da história de forma não muito honrosa: é que em muitos momentos o Cristianismo se mostrou desumano em suas atitudes.
Mesmo que as Escrituras não nos revelassem Jesus como a encarnação do Verbo de Deus, analisando-as com muito cuidado íamos descobrir em suas páginas um Jesus Humano, demasiado Humano. E a partir desta Humanidade perfeita de Jesus chegaríamos a descortinar Sua Divindade.
Pois, para conseguir ser tão Humano assim, somente sendo Divino.
Vamos ver, por exemplo, a questão da autoridade de Jesus.
Ele falava como quem tinha autoridade. Muitas vezes Ele também apelava para a autoridade divina presente nos corações de seus ouvintes. É algo novo que acontece com Jesus. Todo o seu ensinamento está baseado no fato de que o próprio Espírito Divino está presente em cada um de seus ouvintes – meretrizes, proscritos da sociedade, homens simples, doutores – desde que sejam Homens de Boa Vontade, poderão ser regenerados pela ação do Espírito Santo.
Ele lança mão de parábolas para ensinar a Dimensão do Espírito às pessoas de sua época e das épocas vindouras.
As parábolas de Jesus dependem do senso comum, desse espírito que recebemos do Criador de modo que podemos conhecer Deus também a partir de nossas humanas experiências.
Mas, enfim, por que alguém não vive de acordo com esse senso comum que compartilhamos com todos os seres humanos e pode nos auxiliar no relacionamento com Deus e os homens?
É porque somos intimidados pela pressão pública, pela opinião pública. Jesus como que insere uma cunha entre o senso comum e a opinião pública. É verdadeiramente uma saída da hipnose coletiva. As pessoas então foram tomadas pelo entusiasmo, que literalmente significa força divina; podiam levantar e caminhar malgrado as dificuldades que apareciam. Era o que ele chamava de o poder da fé.
Outra coisa estupenda e que se esquece frequentemente: Jesus concedia poder aos outros e isto é tido como muito perigoso numa sociedade controlada. Por causa disso se viu em apuros com o poder estabelecido da época, tanto político como religioso.
Nada é mais opressor do que as ficções criadas pelas autoridades de uma sociedade. Porém, nada é mais libertador das opressões do que o senso comum usado e aproveitado de forma correta. É o que Jesus sabia fazer muito bem: usava o senso comum de forma ordenada. O problema é que a maioria das pessoas tem preguiça de pensar de forma lógica e ordenada, tem fobia de usar a reflexão diante de qualquer realidade. Mas nada que um bom estudo e um pouco de força de vontade não resolva.
O Mestre sempre diz: “você pode fazer o mesmo que eu fiz”. "Fareis as mesmas obras que Eu fiz e as fareis maiores ainda".
Mas o poder autoritário sempre procura afastar as pessoas do que o Mestre falou; coloca-o num pedestal distante das pessoas e o contato delas com ele acaba se dando somente via intermediários, via sacerdotes. Isto somente acontece devido à falta de coragem e de ousadia que os homens têm de assumirem sua responsabilidade perante o processo de sua própria caminhada espiritual.
Enfim, Humano desta maneira, só mesmo um ente Divino como Jesus podia ser.

Nele, que foi verdadeiramente Humano, para maior Glória de Deus. Amém, Amém e Amém!
Eugênio Christi

Palavras Chave: Jesus Cristo, Divino e Humano, Demasiado Humano
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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Saudade do Cristianismo

Tenho saudades do Cristianismo verdadeiro. Aquele verdadeiramente Jesuânico, simplesmente chamado de O Caminho, que transforma o mundo e não se deixa influenciar por ele. Podemos dizer que já vimos o início do fim da Igreja idealizada e instituída por Cristo Jesus. Estamos acrescentando erros e mais erros àqueles que foram cometidos a partir do século III da era Cristã.
Segundo Jon Dee, foi durante o reinado do principe Alexander Serverus, no século III, que um pedaço de terra devoluta foi escolhido por uma congregação como local para construção de um edifício.
O Imperador deu a terra aos cristãos. A partir daí, edifícios públicos -- denomidados Igrejas Cristãs -- passaram a ser erguidos em partes diferentes do império, em cima de terras doadas. Os pagãos nunca tinham podido entender por que os cristãos não possuiam nem templos nem altares. O culto cristão até alí tinha sido mantido no âmbito privado. A casa privada, as catacumbas, o cemitério de seus mortos, abrigavam suas pacíficas congregações.
Para entender por que o Cristianismo deixou de ser o Sal da terra, veja o que escreveu sobre isto o autor da Carta a Diogneto, escrita cerca de 150 anos após a morte de Jesus Cristo:

«No que se refere a nações, línguas ou roupas, os cristãos não se distinguem do resto do gênero humano. Porque eles não vivem em cidades próprias, nem usam um idioma diferente, nem praticam uma vida estranha. O conhecimento que adquiriram não foi proclamado pelo pensamento e pelo esforço de homens inquietos; eles não são os campeões em uma doutrina humana, como são alguns homens. Mas quando se instalam tanto nas cidades gregas como bárbaras, seguem as costumes da terra, da roupa e da comida, e em outros assuntos da vida diária, contudo a condição de cidadania que eles exibem é maravilhosa e notavelmente estranha. Vivem em seus países, mas simplesmente como viajantes.
Compartilham a vida de cidadãos, e acolhem grupos de estrangeiros. Toda terra estrangeira é para eles uma pátria, e toda pátria uma terra estrangeira. Eles se casam como todo mundo faz. Fazem nascer suas crianças mas não as descartam como alguns fazem. Oferecem uma mesa comum mas não uma cama comum. Existem na carne, mas não vivem pela carne. Gastam a existência deles na terra, mas a cidadania deles está no céu.
Obedecem as leis estabelecidas, mas em suas próprias vidas superam essas leis.
Amam todos os homens, e por todos são perseguidos. São desconhecidos, e são condenados. São postos à morte, e ganham vida nova. São pobres, e enriquecem a muitos. Falta-lhes tudo, e tudo tem em abundância. São desonrados, e a desonra deles se torna a glória deles. São insultados, e são justificados. São abusados, e eles abençoam. São ofendidos, e respondem com honra. Fazem o bem, e são castigados como malfeitores; e no castigo deles eles se alegram como ganhassem vida nova com isso. Os judeus guerreiam contra eles como estranjeiros, e os gregos os perseguem; e por mais que eles sejam odiados não dão nenhum espaço à inimizade.
Em uma palavra, assim como a alma está no corpo, os cristãos estão no mundo. A alma se espalha por todos os membros do corpo, e os cristãos através de todas as cidades do mundo. A alma habita no corpo, mas não é o corpo. Os cristãos habitam no mundo, mas não são do mundo» (Carta a Diognetus, 5:1-17; 6:1-4).

Naquele que fundou sua Igreja pura como devia ser, para maior Glória de Deus. Amém, Amém e Amém!
Eugênio Christi
Palavras Chave: Verdadeira Igreja de Cristo, Cristianismo Primitivo, Templo Pagão
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